Assessorplan Contabilidade e Gestão Mantenha-se atualizado com os últimos posts da Assessorplan! https://assessorplan.com/ pt-br A constante atualização mantém a Assessorplan relevante até os dias de hoje. Mauro Jordan, Sócio-proprietário, conta como a Assessorplan se prepara para os próximos 50 anos. 

 

 

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2019-07-25 17:16:58 2019-07-25 17:19:16 https://assessorplan.com/blog/a-constante-atualizacao-mantem-a-assessorplan-relevante-ate-os-dias-de-hoje-
Assessorplan 50 anos: uma relação de confiança e comprometimento com os clientes Carien Roese, Sócia-proprietária, nos conta como a Assessorplan cria uma relação de confiança e bom atendimento com cada um dos clientes. 

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2019-07-16 16:40:52 2019-07-25 17:18:10 https://assessorplan.com/blog/assessorplan-50-anos-uma-relacao-de-confianca-e-comprometimento-com-os-clientes
Uma trajetória marcada pelo ótimo atendimento e qualidade nos serviços Para a Assessorplan o mais importante é o bom relacionamento com o cliente, por isso preza pelo ótimo atendimento e os serviços de qualidade.

 

Um dos sócios-diretores, Arnaldo Mores fala sobre os pilares da empresa. 

 

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2019-05-07 09:58:37 2019-07-16 16:42:31 https://assessorplan.com/blog/uma-trajetoria-marcada-pelo-otimo-atendimento-e-qualidade-nos-servicos
Assessorplan 50 anos: uma marca é feita de muitos valores Ao longo de 50 anos, a Assessorplan construiu uma história de muitas conquistas, sempre seguindo valores para atender seus clientes cada vez melhor.

 

Uma das sócias-proprietárias da Assessorplan, Marisete Rosset fala sobre esses valores no vídeo abaixo. Confira!

 

 

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2019-05-07 09:33:21 2019-05-07 09:38:07 https://assessorplan.com/blog/assessorplan-50-anos-uma-marca-e-feita-de-muitos-valores
Por que a sua empresa precisa de uma contabilidade? A gestão eficiente das informações tornam as decisões mais assertivas e fundamentais para o sucesso da empresa.

A Contabilidade visa em tempo real, proporcionar para as empresas informações e procedimentos tributários legais, que viabilizem sua sustentação e manutenção num mercado movido pela concorrência acirrada, sendo imprescindível a maximização do lucro da empresa, a manutenção dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento empresarial.

 

Como um contador auxilia sua empresa?

 

A legislação tributária brasileira sofre alterações constantes, incessantemente os empresários precisam estar atualizados, buscando em seu contador, um aporte para o gerenciamento da empresa, procurando alternativas de maximização do lucro e minimizando os custos tributários.

O Contador deve ser considerado um profissional imprescindível que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões para as empresas. A Contabilidade é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões.

Pode-se ressaltar que a contabilidade não deve ser feita visando basicamente atender às exigências do governo, mas o que é muito mais importante, auxiliar as empresas na tomada de decisões.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/por-que-a-sua-empresa-precisa-de-uma-contabilidade-
Finanças para empreendedores: 6 dicas essenciais Separamos seis dicas essenciais para você controlar as finanças de sua empresa, sem prejudicar seu patrimônio.

 

1. Controle suas finanças

Para ser um bom empreendedor, você precisa controlar as suas finanças pessoais e profissionais, além de saber separá-las. Se você consegue controlar suas finanças pessoais, será capaz de gerenciar sua empresa também, caso contrário, será muito difícil controlar sua empresa.

 

2. Realize relatórios de demonstrativos

Com este controle, você consegue analisar como está a situação de sua empresa. Além disso, você consegue traçar os próximos passos, sabe o quanto pode gastar sem prejudicar o fluxo de caixa de seu negócio e poder buscar objetivos cada dia maiores.

 

3. Corte gastos

Analise onde estão os seus gastos e quais podem ser diminuídos e até mesmo cortados. Custos que não trazem benefícios a sua empresa e aos seus clientes podem ser eliminados, desperdícios de matéria-prima e de energia também devem receber atenção para não prejudicar os seus resultados.

 

4. Fixe um valor de pró-labore

O pró-labore é a remuneração do sócio e/ou gerente do negócio, que deve ser retirado com cautela. É preciso fixar um valor mensal e, mesmo que com lucros maiores, esta deve ser a retirada, pois é preciso levar em conta ações futuras da empresa, como por exemplo, investimentos em tecnologia, aumento do número de colaboradores, e também entender que podem haver instabilidades em suas vendas, principalmente, quando se está iniciando no mercado.

 

5. Estude os conceitos financeiros

Para realizar um bom trabalho, você precisa saber com o que está lidando, em um primeiro contato, esses termos financeiros podem assustar, mas é preciso compreendê-los. Entenda o que são os termos lucro, faturamento, despesas, capital de giro, ponto de equilíbrio, para entender como o seu negócio deve caminhar, pois entender as características da área financeira irá contribuir para o seu controle e, consequentemente, seu sucesso.

 

6. Contrate profissionais

Cuidar das finanças da empresa não é tarefa fácil, até porque, se você não tem conhecimento pleno da área de contabilidade, você precisa da ajuda de um profissional para que não apareçam problemas financeiros em sua empresa que dificultem o andamento de seus negócios. E você como empreendedor poderá ocupar seu tempo para resolver outras questões de seu negócio.

 

Empreendedor, seja cauteloso com suas finanças, ter o controle de sua empresa será fundamental para decidir sobre seu futuro e prosperidade no mundo dos negócios.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/financas-para-empreendedores-6-dicas-essenciais
10 características de um líder de sucesso Separamos 10 características que podem fazer de você um líder de sucesso, vamos ver quais são elas:

 

1. Assume responsabilidades

Como característica primordial de um líder de sucesso está a responsabilidade de assumir ações perante a equipe e a empresa. Chamar para si as responsabilidades e entender que seus atos irão definir o sucesso ou não de um negócio.

 

2. Executa diversas tarefas

Um bom líder sabe que o sucesso de uma empresa depende de todas as etapas de um processo, por isso, sabe também que deve encarar qualquer tarefa necessária para o cumprimento de suas metas, não importa a natureza delas, ele sempre estará disposto a contribuir.

 

3. Incentiva liderança dentro da empresa

Muitos líderes têm medo de incentivarem os demais colaboradores a liderarem também, isto é comum, porém, um bom líder entende que delegar responsabilidades dentro de uma empresa é fundamental para o engajamento de seus colaboradores. Desta forma, mais pessoas com responsabilidades, faz com que isso gere autoconfiança e que os serviços melhorem dentro da empresa.

 

4. Ser criativo

A criatividade é importante para um bom líder, pois ele vai passar por diversas situações no dia a dia, muitas delas que podem até mesmo lhe afetar emocionalmente, e deve encontrar soluções para não deixar isso afetar a sua equipe. Por isso, ao solucionar esses problemas, o líder deve confiar em sua capacidade criativa para encorajar a sua equipe mostrando que há solução para os problemas cotidianos.

 

5. Valoriza toda a sua equipe

Liderar significa entender que você está no comando de algo, mas que, para o resultado final ser satisfatório, é preciso o esforço de toda a equipe e também é preciso que essa equipe seja reconhecida pelos seus esforços. Por isso, um líder não espera somente elogios para si, mas sim que o reconhecimento de sua equipe seja capaz de fortalecer relações que sejam sólidas e transformadoras de um ambiente de trabalho respeitoso e maduro.

 

6. Espírito de equipe

Esta característica complementa a anterior, pois para valorizar seus colaboradores, é preciso ter espírito de equipe. Muitos líderes, diante de um problema, saem apontando as falhas dos colaboradores, no entanto, isso não deve ser feito. É característica de um bom líder encontrar as soluções para os problemas e, nesta hora, é fundamental ter sua equipe bem engajada, onde nenhum colaborador se sinta responsável sozinho pela causa do problema, mas, sim, que todos eles se sintam responsáveis pela sua solução.

 

7. Líderes sabem que precisam aprender sempre mais

Ninguém sabe tudo, isso é fato, e, para um líder, a sede pelo conhecimento deve ser diária, para entender as mudanças e poder passar isso para a sua equipe de uma maneira assertiva. Um bom líder está disposto a aprender sempre mais, e não se fecha achando que já sabe tudo e que não precisa se atualizar.

 

8. Pede ajuda

O líder de sucesso sabe pedir ajuda quando necessário, admitir erros e que não sabe de algo é fundamental para ter uma relação profissional de confiança entre a equipe.

 

9. Conhecer a equipe

Saber quais são as expectativas de cada um de seus colaboradores influencia no andamento dos trabalhos. Além disso, é importante suprir essas expectativas, sempre primando pelo respeito aos limites individuais e coletivos.

 

10. Inspirar-se e ser inspirador

Um líder de sucesso sabe ser inspirador para sua equipe sendo um bom exemplo, mas também sabe inspirar-se com as pessoas que estão ao seu lado, pois cada um tem características inspiradoras para compartilhar.

 

Para ser um líder de sucesso é preciso enxergar todos que estão ao seu lado e, assim, conquistar a confiança e ser respeitado como um exemplo dentro do empreendimento.

 

 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/10-caracteristicas-de-um-lider-de-sucesso
Tudo sobre a reforma trabalhista em 25 perguntas Para acabar com mitos e boatos a respeito da modernização, separamos 25 perguntas e respostas para você. O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas ainda tramita no Congresso Nacional e pode passar por mais algumas mudanças.

 

Confira as perguntas e respostas sobre a modernização trabalhista:

 

Por que fazer uma modernização trabalhista?
 

Para gerar mais empregos, reduzir burocracia e melhorar a produtividade brasileira. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada em 1943 pelo governo Getúlio Vargas, foi pensada para atender o mercado de trabalho daquela época. Passados 74 anos, os trabalhadores e o mercado evoluíram e, agora, precisam de leis que possam contemplar os novos funcionamentos.

 

A modernização trabalhista precariza o emprego?
 

Não. Ela combate a informalidade, incentiva a geração de empregos e cria condições melhores para o trabalhador temporário e de jornada parcial. Com a evolução do mercado de trabalho, milhares de brasileiros ficaram sem cobertura legal porque a CLT não conseguiu evoluir na mesma velocidade.

 

A modernização trabalhista acaba com direitos?
 

Não. Os direitos do trabalhador estão garantidos. Seguro desemprego, salário mínimo, repouso semanal remunerado, aposentadoria, férias, verbas rescisórias e muitas outras regras estão protegidas.

 

Por que regulamentar a jornada parcial e outros formatos de jornada?
 

Para diminuir a informalidade e gerar mais empregos. O mercado de trabalho brasileiro é historicamente marcado por alta rotatividade, baixa produtividade e limitada utilização de jornadas alternativas de trabalho. Enquanto diversos países já têm cerca de 30% de sua mão de obra empregada em regime parcial de trabalho, no Brasil, apenas 6% da força de trabalho formal utiliza este importante instituto.

 

Como vai funcionar o trabalho intermitente?
 

Na modalidade, os trabalhadores são pagos por período trabalhado. É diferente do trabalho contínuo, que é pago levando em conta 30 dias trabalhados, em forma de salário. O projeto prevê que o trabalhador receba pela jornada ou diária e, proporcionalmente, com férias, FGTS, previdência e 13º salário.

 

Como funciona a jornada de 12 horas?
 

O projeto estabelece a possibilidade de jornada de 12 horas de trabalho com 36 horas de descanso. A jornada 12×36 favorece o trabalhador, já que soma 176 horas de trabalho por mês, enquanto a jornada de 44 horas soma 196 horas.

 

Vou perder minha hora extra depois da modernização?
 

Não. O trabalhador continuará a ser pago pela hora extra que fizer. A lei permite compensação até a semana posterior. Se não for feita, a empresa tem de pagar ao funcionário.

 

Ainda vai ser possível fazer banco de horas?
 

O banco de horas também será definido por acordo, mas a hora que exceder a jornada normal de trabalho terá um acréscimo de, no mínimo, cinquenta por cento.

 

A lei diminui a liberdade sindical e o direito de greve?
 

Não. A modernização preserva esses direitos, que são parte fundamentais da democracia.

 

Por que valorizar a negociação coletiva?
 

Atualmente, os acordos entre empregados e empresas têm sofrido questionamentos judiciais, o que traz insegurança jurídica às partes (patrão e trabalhador) quanto ao que foi negociado. Decisões judiciais vêm, reiteradamente, revendo as decisões firmadas por empregadores e trabalhadores, pois não se tem um marco legal claro dos limites da autonomia da norma coletiva de trabalho.

 

O que pode ser negociado em convenções ou acordos coletivos?
 

As convenções e acordos coletivos passam a ter força de lei quando dispuserem sobre:

 

1) Parcelamento das férias: em até três vezes, com pagamento proporcional aos respectivos períodos gozados, e com pelo menos duas semanas consecutivas de trabalho entre uma dessas parcelas;
 

2) Jornada de trabalho: o cumprimento da jornada diária poderá ser negociado, desde que respeitados os limites máximos de 220 horas mensais e de onze horas para o interjornada;
 

3) Pagamento da participação nos lucros em até quatro vezes (de acordo com a divulgação do balanço patrimonial e/ou dos balancetes legalmente exigidos), garantido o parcelamento de no mínimo em duas vezes;
 

4) Banco de horas, garantida a conversão de horas excedentes com um acréscimo de no mínimo 50%;
 

5) Horas in itinere: em locais de difícil acesso ou não servido por transporte público, caso o empregador forneça a condução, a empresa e o sindicato laboral poderão definir a forma de remuneração ou de compensação pelo tempo gasto pelo trabalhador no percurso;
 

6) Intervalo intrajornada com no mínimo de 30 minutos;
 

7) Plano de cargos e salários;
 

8) Trabalho remoto (home office);
 

9) Remuneração por produtividade;
 

10) Dispor sobre a extensão dos efeitos de uma norma coletiva de trabalho mesmo após o seu prazo de validade (ultratividade);
 

11) Ingresso no Programa de Seguro-Emprego;
 

12) Registro da jornada de trabalho.

 

O que não pode ser negociado?
 

1) Seguro desemprego;
 

2) Salário mínimo;
 

3) Repouso semanal remunerado;
 

4) Salário família;
 

5) Licença maternidade e paternidade;
 

6) Liberdade sindical e direito de greve;
 

7) Aposentadoria;
 

8) Férias;
 

9) Aviso prévio de 30 dias;
 

10) Verbas rescisórias;
 

11) FGTS;
 

12) 13º salário;

 

Vai ser possível fazer home office (trabalho de casa)?
 

Sim. A lei será modernizada para permitir que o serviço seja executado de casa. Para ele passar a valer, no entanto, é preciso um acordo prévio entre patrão e empregado. A regulação prevê, inclusive, gastos com o uso de equipamentos, com energia e com internet.

 

Vai diminuir a representação do trabalhador?
 

Não. A partir da modernização, representantes dos trabalhadores dentro das empresas não precisarão mais ser sindicalizados. Os sindicatos continuarão atuando nos acordos e nas convenções coletivas.

 

Ainda vai existir a Justiça gratuita?
 

O projeto permite aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer instância conceder o benefício da justiça gratuita a todos os trabalhadores que receberem salário igual ou inferior a 40% do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. A proposta anterior estabelecia limite de 30%.

 

Vai mudar a forma de rescisão contratual?
 

O projeto de lei retira a exigência de a homologação da rescisão contratual ser feita em sindicatos. Ela passa a ser feita na própria empresa, na presença dos advogados do empregador e do funcionário – que pode ter assistência do sindicato. O objetivo é agilizar o acesso do empregado a benefícios como o saque do FGTS.

 

Muda alguma coisa nas verbas rescisórias?
 

Não. O trabalhador tem todos os seus direitos preservados em caso de demissão. Ele ganha, no entanto, uma opção a mais de desligamento. Com a modernização, será possível fazer um acordo, na qual o trabalhador recebe uma indenização parcial pelo desligamento.

 

As empresas vão poder demitir o empregado CLT e transformá-lo em terceirizado?
 

O projeto propõe salvaguardas para o trabalhador terceirizado, como uma quarentena de 18 meses para impedir que a empresa demita o trabalhador efetivo para recontratá-lo como terceirizado.

 

Como vai funcionar a participação no lucro das empresas?
 

A convenção ou acordo coletivo passa ter força de lei para definir como será a participação. O pagamento pela empresa, no entanto, terá de ser feito pelo menos em duas parcelas.

 

Planos de cargos e salários continuam a existir?
 

Sim. A lei prevê que o plano de cargos e salários poderá ser definido por convenção ou acordo coletivo.

 

Vou ter apenas 30 minutos de intervalo?
 

Não. Empregados e empregadores poderão negociar o formato do intervalo na jornada de trabalho. Ela terá de ter, no entanto, o mínimo de 30 minutos. Se o trabalhador entender que é melhor um intervalo mais curto (de, no mínimo, 30 minutos) para sair mais cedo, isso poderá ser negociado em acordo ou convenção coletiva.

 

Por que a flexibilização de regras e a regulação de home office podem beneficiar o trabalhador?
 

Além de gerar mais emprego, reduzir burocracia e aumentar a produtividade do mercado, essas normas vão permitir a organização do próprio horário, além de dar ao trabalhador mais tempo para a família, redução do estresse, de doenças e de acidentes.

 

Como vai funcionar a jornada parcial?
 

Pode chegar a até 30 horas semanais, sem possibilidade de hora extra. Outra opção é de 26 horas semanais, com possibilidade de 6 horas extras semanais. Essa regra tem potencial de gerar mais empregos.

 

Vou poder parcelar minhas férias em mais de duas vezes?
 

Atualmente, só é permitido fatiar o descanso em duas partes. Pessoas maiores de 50 anos não podem fazer esse tipo de fracionamento. Com a nova lei, o fatiamento das férias poderá ser de até três vezes e acaba a restrição da idade. Essa definição de parcelamento terá de ser definida por acordo ou convenção coletiva.

 

O que muda no 13º salário?
 

Nada. A lei continua igual. O trabalhador terá direito a receber um salário adicional por ano, pagamento que poderá ser feito em até duas parcelas: a primeira tem de ser quitada até no máximo 30 de novembro e a segunda, até 20 de dezembro. A modernização determina que o 13º não pode entrar em acordo.

 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/tudo-sobre-a-reforma-trabalhista-em-25-perguntas
10 dicas para controlar as finanças da sua empresa Controlar as finanças é fundamental para a sua empresa. Por isso, separamos algumas dicas para você encontrar soluções inovadoras e não ter problemas no gerenciamento de seu negócio. Entenda como esse controle pode ser menos complicado do que aparenta ser. 

 

1. Planejamento

Para ter um bom controle, a primeira dica é ter um bom planejamento de tudo o que você fará na sua empresa. Crie uma cultura do planejamento e também o hábito de envolver várias pessoas da empresa neste processo, pois isso auxilia em termos de uma visão realista da empresa, sendo possível alinhar ideias e os próximos passos.

 

2. Ajuda de consultor

Fazer tudo sozinho não é o mais indicado, por isso, um consultor financeiro ajudará no gerenciamento de suas finanças, apontando como as características de seu negócio indicarão os melhores planos de investimento.

 

3. Conta bancária separada da pessoal

Utilizar a mesma conta bancária para a empresa e para os gastos pessoais pode prejudicar a saúde financeira de sua empresa, você perde o controle de ambas, desta forma, o mais indicado são contas separadas, essa é uma forma simples para controlar suas finanças.

 

4. Definir orçamento

Depois de planejar é preciso passar todas essas ideias para números, faça um orçamento, com estimativas, valores reais ou mais próximos possíveis da realidade econômica de sua empresa. Se possível, faça avaliações de acordo com o histórico e com a análise de fluxo de caixa de sua empresa, isso ajuda você a saber onde estarão suas saídas e entradas de valores, ajudando a definir quais os passos mais importantes.

 

5. Faça análises

Analise os dados que você planejou, suas previsões e o histórico com o que realmente aconteceu no decorrer de um determinado período. Dessa forma, você poderá fazer comparações claras e objetivas, aumentando a sua criticidade com as finanças da empresa.

 

6. Corte gastos desnecessários

Tudo aquilo que não for essencial para a sobrevivência de sua empresa, pode ser eliminado. Corte gastos supérfluos e garanta um fluxo de caixa mais equilibrado.

 

7. Tenha os dados na ponta da caneta

Todos os gastos devem estar registrados da forma mais organizada possível, só assim você poderá analisar todos os aspectos e entender, caso necessário, onde está tendo quebra, pois caso não tenha nenhum registro, ficará impossível entender o que você está fazendo de errado ou onde está pecando.

 

8. Pagamentos em dia

Se você tiver todas as suas contas registradas, ficará fácil controlar os dias do pagamento de todas as contas, evitando dores de cabeça por juros ou suspensão de serviços. Se tiver esse controle dos pagamentos, você também saberá quais contas pode pagar antecipadamente e até mesmo com descontos.

 

9. Negocie com credores

Se o fluxo de caixa mostrar que talvez você não tenha condições de pagar todas as dívidas, você pode tentar negociar prazos com aqueles mais flexíveis, isso evita empréstimos ou um maior endividamento de sua empresa, mas isso será possível se você tiver o controle de todos os seus gastos, por isso a importância de se manter organizado.

 

10. Organização

Isso é primordial, como você viu nas dicas acima, para conseguir ter todo o controle e conseguir realizar as etapas anteriores, é preciso organização. Quanto mais detalhados os seus registros, mais fácil é analisar a real situação da sua empresa, ajudando a entender como alterar estratégias, onde cortar gastos, e isso é fundamental para a saúde financeira de sua empresa.

 

Empreendedor, esperamos que essas dicas tenham ajudado a entender um pouco mais sobre a importância de ter um controle efetivo de suas finanças e que elas contribuam para o seu negócio.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/10-dicas-para-controlar-as-financas-da-sua-empresa
Como manter seu pessoal motivado? Elencamos alguns pontos que são fundamentais para manter a equipe de trabalho motivada, o que melhora a relação dentro da empresa.

 

Acompanhe cinco maneiras de motivar sua equipe:

 

Saiba ouvir seus colaboradores

É preciso entender que para um colaborador sentir-se motivado é preciso que ele enxergue que seu trabalho e sua opinião tenham valor dentro da empresa. Para isso, todas as opiniões devem ser levadas em conta, sejam para mudanças pontuais ou mais profundas.

 

Os colaboradores entendem do processo, por isso, saberão identificar pontos estratégicos que sua equipe tenham a melhorar. Dessa maneira, uma dica é tirar um tempo para uma conversa, seja grupal ou individual, em que você possa ouvir o que eles tenham a lhe dizer, essa é uma forma de contribuir para o crescimento de sua empresa.

 

Estabeleça metas

Isso é fato, para uma empresa crescer precisa de metas, ou seja, saber onde quer chegar. Para que isso seja possível, tenha clareza ao mostrar seus objetivos aos colaboradores, não esqueça que os projetos só terão êxito se todos tiverem engajamento suficiente, por isso, esclareça o que busca e demostre a importância de cada um dentro da empresa para alcançar esse objetivo.

 

Acompanhe o progresso de seus colaboradores

Mostre aos colaboradores que se preocupa com o bem-estar dentro da empresa e como está a adaptação e o progresso dos mesmos, demonstre preocupação e mostre-se interessado em cada conquista e melhora nos processos operacionais. O desinteresse de um líder por seus colaboradores é algo que desmotiva e impede qualquer crescimento.

 

Incentive a busca pelo conhecimento

Promova palestras, cursos ou incentive viagens de estudo para a sua equipe, isso contribuirá na experiência de seus colaboradores e para o sucesso de seu negócio. Além disso, isso motivará o seu colaborador a buscar sempre mais, pois esta é uma forma assertiva de motivá-lo, que entenderá que a empresa precisa de seu conhecimento para alcançar metas e objetivos do negócio.

 

Remuneração

Saiba remunerar seus colaboradores de forma justa, isso valoriza o trabalho e motiva que eles busquem mais conhecimento e formas de melhorar o desempenho dentro da empresa. Estabeleça metas, até promoções podem contribuir na motivação saudável.

 

 

Para superar dificuldades do dia a dia é preciso uma equipe engajada, por isso, essas dicas contribuirão para motivar seus colaboradores. Dificuldades existem, diferenças também, mas a forma como você lida com elas, é que definirá o progresso constante de seu negócio. Invista em seus colaboradores e tenha melhores resultados.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/como-manter-seu-pessoal-motivado-
Conheça quais são as novas regras do Simples Nacional  

Novos limites

- A partir de 2018, o limite de faturamento para as empresas optantes pelo Simples Nacional passa a ser de R$ 4.800.000,00, porém, este novo limite contempla somente a parte federal, o ICMS e ISS permanecem com limite de R$ 3.600.000,00. As empresas que estiverem com o faturamento dos últimos 12 meses superior a 3,6 milhões passam a recolher o ICMS e ISS como uma empresa normal e deve entregar todas as obrigações acessórias correspondentes a uma empresa normal.

- As empresas que realizem vendas de mercadorias destinadas para exportação poderão ter um faturamento adicional decorrente de exportação também no valor máximo de R$ 4.800.000,00.

 

Novas Tabelas e Alíquotas

- Até 2017, tínhamos 6 anexos, com 20 faixas de faturamento em cada anexo, para 2018, teremos 5 anexos e apenas 6 faixas de faturamento por anexo.

- Não será mais aplicada uma alíquota sobre a receita bruta mensal. A partir de 2018, teremos uma alíquota efetiva calculada com base no faturamento dos últimos 12 meses, aplicando a alíquota nominal e a parcela a deduzir correspondente a cada uma das 6 faixas de tributação. Na prática, mensalmente, a alíquota poderá variar de acordo com a movimentação dos últimos 12 meses.

- Em 2018, o anexo VI deixará de existir, sendo que, as atividades que até 2017 tributaram neste anexo, migrarão para o anexo III ou V conforme atividade e regra específica.

 

- A partir de 2018, o Fator “R” (relação entre o valor da Folha de Pagamento e o Faturamento) passa a ter grande importância para as empresas tributadas atualmente pelo anexo V e VI, de acordo com o fator apresentado as empresas podem transitar de um anexo para outro.

- As empresas que tiverem a sua Folha de Pagamento superior a 28% do faturamento será tributada pelo anexo III em 2018. 

- As empresas que tiverem a sua Folha de Pagamento inferior a 28% do faturamento será tributada pelo anexo V em 2018.

 

Novas Atividades

- Em 2018, os micro e pequenos produtores de bebidas alcoólicas (Micro e Pequenas Cervejarias, vinícolas, licores e destilarias) poderão optar pelo Simples Nacional desde que estejam inscritos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

 

Investidor Anjo

Para incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos, a Lei Complementar 155/2016 cria no Simples Nacional a figura do Investidor Anjo.

- Ele poderá ser pessoa Física ou Jurídica;

- O aporte de capital não integrará o capital social da empresa;

- O investidor fica sem direito a gestão e não poderá pertencer ao quadro societário;

- O investidor não responderá por nenhuma dívida da empresa em que investiu;

- O prazo máximo para a remuneração pelos aportes realizados ficou fixado em 5 anos, podendo ter 2 anos de carência.

 

Conclusão

Para 2018, teremos uma nova realidade para o Simples Nacional, que foi criado para ser um sistema de tributação simplificado, mas que na prática apresenta diversas complexidades. As alterações aprovadas estão longe de serem as que os contribuintes almejavam, principalmente, em relação ao limite de faturamento e as alíquotas.

As novas tabelas para 2018 evidenciam a tributação de forma progressiva, neste mecanismo, a empresa pagará a alíquota das faixas superiores apenas sobre o valor que ultrapassar as faixas anteriores. Desta forma, o anexo e a alíquota podem variar mensalmente dependendo das movimentações do seu faturamento.

Na prática, as empresas de comércio e indústria terão uma variação aproximada de 0,5% para mais ou para menos de acordo com o seu faturamento. Já em algumas atividades de serviços, os impactos serão bastante significativos, levando em conta o impacto do custo da Folha de Pagamento x Faturamento.

Será preciso que cada empresa realize uma análise do contexto em que está inserida, para identificar quais os impactos das novas regras na sua atividade. É importante ter as informações para simulação de cenários e a realização do planejamento tributário.

Diante deste cenário, será preciso ter muita atenção aos detalhes, pois existem inúmeras particularidades em cada regime tributário que, se não forem observadas, podem ocasionar pagamento de impostos de forma indevida.

O planejamento da empresa é essencial para evidenciar qual o regime tributário mais vantajoso e permite uma tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/conheca-quais-sao-as-novas-regras-do-simples-nacional
Como saber se o seu time está engajado com o propósito da empresa Além de profissionais capacitados e proativos, é preciso que eles saibam qual o real objetivo da empresa em que trabalham. Por isso, reunimos algumas características de um ambiente de trabalho que preza pela valorização do colaborador.

 

O que um colaborador precisa para se sentir engajado?

 

Há muitos fatores que influenciam na experiência do colaborador dentro de uma empresa, por isso, destacamos algumas. Um colaborador precisa se identificar com a empresa, com seus valores, missão, visão e seus propósitos.

 

Quando contratar é importante analisar o perfil e ver se ele realmente irá se encaixar à empresa. Cada empresa, assim como os profissionais, apresenta suas particularidades, que irão definir a estratégia de ação e onde se quer chegar. Dessa forma, é preciso fazer uma seleção criteriosa e encontrar aqueles colaboradores que farão a diferença dentro de sua empresa e conseguirá tornar sua equipe um lugar de crescimento profissional e pessoal.

 

Equipe requer todos no mesmo sentido!

 

Falando em equipe, também é importante mostrar a cada colaborador o seu papel dentro da empresa e reiterar que os objetivos serão atingidos quando todos se engajarem em torno de um objetivo em comum. Estabeleça metas e mostre a sua equipe que é possível alcançar objetivos maiores a cada dia.

 

Para um colaborador se sentir parte da equipe, a autonomia é essencial. Mostre a eles que um local de trabalho colaborativo é importante e deixe as opiniões de cada um valerem dentro da empresa. Incentive os colaboradores a pensarem como uma equipe, mas mostre que as particularidades são essenciais para criar ambientes de crescimento e capazes de gerar bons negócios.

 

Não se esqueça que o reconhecimento é importante, o valor do salário, o bom relacionamento com colegas e líderes influencia muito para um profissional demonstrar a sua capacidade, por isso, o mercado de trabalho vem se modificando e buscando deixar de lado a rotina e processos engessados e incentivando novos projetos e formas de pensar.

 

O ambiente menos engessado busca por profissionais dinâmicos e criativos. Favoráveis à mudança, os colaboradores identificam como eles farão a diferença no processo da empresa, por isso, mais do que ter os melhores equipamentos e infraestrutura, tenha ao lado e como engrenagem fundamental, as melhores pessoas e, consequentemente, os melhores profissionais. 

 

Um bom empreendedor sabe que precisa investir tempo na sua equipe, pois hoje não é somente empresas que buscam profissionais diferenciados, mas profissionais estão à procura de ambientes de trabalho que prezem pela valorização e satisfação. Neste sentido, aliando estes dois pensamentos em comum, é possível criar uma equipe disposta a enfrentar desafios, sempre produtiva e com a visão alinhada aos propósitos da empresa.

 

Engajar a equipe é estar um passo à frente dos concorrentes, pois os clientes sentirão a diferença na produtividade e na qualidade de um trabalho apresentado. Um ambiente corporativo que valoriza o potencial individual agrega valor a sua marca e destaca-se por desenvolver a carreira profissional do colaborador e da empresa.

 

Invista em sua equipe! O engajamento é essencial se você quer atingir bons resultados.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/como-saber-se-o-seu-time-esta-engajado-com-o-proposito-da-empresa
O Guia dos impostos para iniciantes Além disso, o cenário tributário brasileiro pode parecer complexo para quem não é especialista no assunto.
 

Por isso, separamos alguns impostos que incidem sobre qualquer empresa para ajudar a entender o planejamento necessário para que seu empreendimento esteja em dia.
 

Quais são os principais impostos que incidem sobre uma empresa?
 

É necessário um bom planejamento tributário para que a empresa possa conduzir seus negócios sem surpresas, de forma saudável, segura e responsável. No início, pode parecer difícil, mas com a ajuda de profissionais fica mais simples fazer o gerenciamento contábil de sua empresa.
 

Os impostos variam de acordo com o tamanho e o segmento da empresa, no entanto, em todas, eles são obrigatórios. O cálculo dos tributos são realizados com base em três regimes tributários Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. Cada Regime possui alíquotas e regras especificas para cada imposto ou contribuição.
 

Separamos os principais impostos e contribuições decorrentes de uma empresa, os separamos pelas esferas municipal, estadual e federal. 


IMPOSTOS FEDERAIS



IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)


O IRPJ é um imposto cobrado de pessoas jurídicas e em regra geral incide sobre a sua arrecadação. As regras e alíquotas variam de acordo com o regime Tributário escolhido, a alíquota é de 15%. 



CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)


O CSLL é uma contribuição destinada a financiar a seguridade social, é cobrada de pessoas jurídicas e em regra geral incide sobre a sua arrecadação. As regras e alíquotas também variam de acordo com o regime Tributário escolhido, a alíquota é de 9%. 
 


COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) 


Trata-se de uma contribuição destinada ao financiamento da previdência, assistência social e saúde pública. É calculado sobre a receita das empresas, e suas alíquotas variam de 3% a 7,6% conforme o regime tributário enquadrado.



PIS (Programa de Integração Social) 


O PIS é uma contribuição estabelecida para financiar o Seguro desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades. De mesma natureza do COFINS é calculado sobre a receita das empresas, e suas alíquotas variam de 0,65% a 1,65% conforme o regime tributário enquadrado.



IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) 


Este imposto incide sobre produtos importados ou produzidos em território nacional. As alíquotas são atribuídas por produto e variam de acordo com a essencialidade. Essas alíquotas estão listadas na tabela TIPI fornecida pelo Governo Federal.
 


IMPOSTOS ESTADUAIS



ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) 
 

É um imposto estadual que incide sobre a movimentação de mercadorias em geral e alguns serviços como Transportes e Telecomunicações. As regras do ICMS são regulamentadas por cada estado, e a alíquota varia entre 7% a 18%, ou menor se for optante do Simples Nacional. 



IMPOSTOS MUNICIPAIS



ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza)
 

O ISS incide sobre os serviços prestados e é regulada pela Lei Complementar nº 116/03. Cada município pode estabelecer regras especificas de tributação desde que não contrarie a Lei, as alíquotas de ISS são definidas de acordo com cada Município, variando de 2% até 5%. 


A Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) divulgou que 86% das empresas ativas no Brasil possuem alguma pendência em relação a impostos com ao menos uma das três esferas, federal, estadual e municipal. Não queira fazer parte deste número, conte conosco que vamos te ajudar a fazer um planejamento tributário de sua empresa.
 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/o-guia-dos-impostos-para-iniciantes
Você realmente sabe quais são os direitos dos seus estagiários? Separamos alguns dos principais direitos para lhe ajudar a entender como funciona o programa de estágio e cumprir a lei. Vamos ver quais são.


LEI DO ESTÁGIO


Os direitos dos estagiários são regidos pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, onde estão dispostos desde a definição até os direitos dos mesmos. De início, é definido que o estágio visa o aprendizado das competências da área e faz parte do projeto pedagógico do curso. 


1. Acompanhamento profissional


Mesmo que o estágio não tenha um vínculo empregatício, é necessário um contrato entre as partes para assegurar os direitos e deveres de ambos. Outra exigência é o acompanhamento de um professor por parte da instituição de ensino e de um profissional da empresa concedente do estágio.


2. Horário de trabalho


A jornada de trabalho deve constar no contrato e deve respeitar os horários das atividades escolares do estagiário. Definindo-se no máximo:

- 4 horas diárias (20 horas semanais) para estudantes de educação especial;

- e 6 horas diárias (30 horas semanais) para estudantes de Ensino Superior.


Estes horários podem variar de acordo com o projeto pedagógico da instituição, podendo ser uma carga maior se abranger teoria e prática sem aulas presenciais, ou ser menor, caso o estudante tenha necessidade, como em períodos de avaliações. 


3. Salário 


A remuneração do estagiário não é estabelecida em lei, mas deve ser paga quando caracterize estágio não obrigatório. O valor varia de acordo com função, empresa e experiência. 


4. Período de estágio


Não pode ultrapassar dois anos, exceto para portadores de deficiência.


5. Recesso


A cada um ano de estágio, é direito do estagiário 30 dias de recesso, preferencialmente, no mesmo período de férias escolares. Podendo ser remunerado, se assim for definido como estágio com bolsa.


6. Segurança do trabalho


Ao estagiário aplica-se à legislação de saúde e segurança do trabalhador, dever da empresa concedente. 


Toda empresa deve cumprir com os deveres e garantir que todos os direitos dos estagiários serão preservados. O estágio é porta de entrada para o mercado de trabalho para os estudantes e uma forma de empresas reterem bons talentos. 
 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/voce-realmente-sabe-quais-sao-os-direitos-dos-seus-estagiarios-
Dicas para contratar novos profissionais este ano
Primeiramente, não se deve ir com sede ao pote. Tal atividade exige paciência e muito estudo, afinal, contratar o funcionário nota dez e, melhor ainda, mantê-lo é o desejo de qualquer gestor, principalmente se for para desempenhar uma função de extrema relevância.


Para o desafio, selecionamos cinco dicas que certamente serão úteis neste processo de seleção. 


Descreva bem os critérios à vaga
Fora as competências técnicas, principal quesito observado neste momento, estabeleça fielmente todos os critérios solicitados para o preenchimento da vaga. Quanto mais detalhes melhor, porém sem rodeios. Preze pela objetividade. 


Ofereça benefício
Fora um salário atrativo, proporcionar benefícios chama a atenção de mais candidatos. Só não cometa o erro de vê-los como mercenários, afinal, cada um tem pretensões diferentes. Ofertar de planos de saúde, odontológico, ingressos para cinema e ajuda de custo com cursos, por exemplo, são boas saídas. 


Busque indicações
Obviamente seu empreendimento tem ao menos um profissional espetacular, aquele de extrema aptidão e confiança. Em algum momento cogitou que ele deve ter contato com outras pessoas com este perfil? Dificilmente uma indicação deste nível é cilada. 


Auxílio das redes sociais
Utilizar redes sociais auxiliará na escolha certa de colaborador. Mais que oferecer informações importantes sobre o candidato, como antecedentes, rotina e o que ele pode levar para a empresa, algumas redes sociais, principalmente o LinkedIn, que é voltado para contatos profissionais, permite o desenvolvimento de todo processo seletivo com o cadastramento e análise de currículos por meio dele. 


Marque uma entrevista 
Não contrate somente pelas informações presentes no currículo. Marque um contato presencial ou por videoconferência para conhecer o candidato e sentir na conversa se é a pessoa ideal.

 
Dica bônus
E que tal pensar em longo prazo? Se está difícil encontrar o colaborador perfeito, por que não "moldá-lo" às suas prioridades? Formar talentos a partir do investimento em jovens promessas é uma alternativa, desde que você tenha paciência para todo o processo. 
 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/dicas-para-contratar-novos-profissionais-este-ano
Como enfrentar os desafios financeiros de sua empresa em 2018 Agora em 2018, se inicia um ciclo diferente, após dois anos com mais incertezas na área econômica, que resultou em quedas financeiras, desemprego e fechamento de empresas, novos desafios estão por vir.
Especialistas afirmam que 2018 será um ano de mais estabilidade, no entanto, não se pode ter nenhum descuido por parte das empresas, é preciso estar atento aos cenários políticos e econômicos. Por isso, separamos algumas dicas para sua empresa iniciar 2018 bem preparada para os desafios deste ano, confira.
 
 
1. Avaliação e planejamento estratégico
 
Avalie como foi o ano de 2017 e, a partir desses resultados, é possível encontrar onde ocorreram os erros e quais foram as consequências e mais, entenda junto com a equipe o que deverá ser feito para que os problemas possam ser contornados. Da mesma forma que os acertos também merecem ser explanados e entender como as estratégias deram certo e quais foram os resultados disso.
 
Para esta avaliação, é importante ter os dados da sua empresa sempre atualizados, onde constem os dados financeiros, desde custos fixos e variáveis, prejuízos à lucratividade. Por isso, é essencial contar com uma consultoria contábil e empresarial que contribua nestes processos e que lhe ajude a entender a importância das informações para a tomada de decisão.
 
Busque traçar novos objetivos para este ano, defina estratégias e metas para superar os desafios, além de programar o que cada um deverá fazer para chegar até estes resultados. Se possível, faça isso com a equipe, peça sugestões e as discutam em um número reduzido, pois é quem faz o processo que consegue contribuir para sua melhoria.
 
2. Conhecer as mudanças na Legislação
 
Toda empresa precisa estar atualizada diante das mudanças na Legislação para trabalhar dentro das normas e não sofrer com as penalidades, por isso estar atento aos noticiários e contar com profissionais preparados para contribuir na gestão empresarial, é fundamental.
 
Nos últimos meses, tivemos duas importantes alterações no cenário empresarial, das quais já falamos aqui em nosso blog.
 
A nova lei trabalhista, sancionada pelo Presidente da República Michel Temer, passou a valer a partir de novembro de 2017. A reforma alterou diversos pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) (INSERIR LINK http://assessorplan.com/blog/tudo-sobre-a-reforma-trabalhista-em-25-perguntas) e modernizou a relação de empresas e colaboradores, por isso, é importante saber de todas as mudanças para se adequar a nova realidade.
 
Para o início de 2018, o Simples Nacional também sofreu modificações (INSERIR LINK http://assessorplan.com/blog/conheca-quais-sao-as-novas-regras-do-simples-nacional ). Novas regras passaram a valer a partir deste ano e merecem atenção para a aplicação correta das novas alíquotas e tabelas estabelecidas pela Receita Federal. É importante contar com uma consultoria contábil para a escolha do melhor regime tributário e aplicação correta das regras fiscais.
 
 
3. Use a tecnologia para otimizar os resultados financeiros
 
 
Se chegou 2018, e você ainda não usa a tecnologia para resolver problemas e otimizar o tempo, sua empresa está perdendo clientes e está atrás da concorrência. Não só para o setor financeiro, mas para os demais também, é essencial sua empresa investir na tecnologia para otimizar processos e contribuir nas estratégias planejadas.
 
Os benefícios da tecnologia são muitos, veja só:
 
- Otimização de processos e, consequentemente, do tempo;
- Redução de custos;
- Mais exatidão nos números, pois softwares podem agilizar e precisar as informações da empresa, fornecedores, colaboradores, entre outros;
- Novas oportunidades de negócio;
- Melhora a experiência de clientes.
 
Enfrente os desafios deste novo ano com otimismo e veja sua empresa crescer. Não meça esforços para entender mais sobre o seu mercado e apresente o diferencial para seus clientes. Conte com a ajuda de profissionais para tomar as melhores decisões e aproveitar as oportunidades.

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/como-enfrentar-os-desafios-financeiros-de-sua-empresa-em-2018
10 Aplicativos para gestão financeira pessoal Com eles, é possível mudar totalmente sua situação financeira pessoal, independente se você precisa sair de dívidas, guardar um dinheiro ou apenas controlar seus gastos. Por isso, reunimos 10 principais aplicativos que podem ajudar você a ter uma vida financeira saudável. Vamos ver quais são eles?
 

1. Mobills
 

Este aplicativo é um dos mais bem avaliados no Google Play e no App Store, já são mais de 3 milhões de usuários deste app que ajuda a controlar a vida financeira e a economizar.


O Mobills armazena as informações em nuvem, portanto o usuário pode acessar de qualquer lugar. O aplicativo armazena seus dados e gera gráficos e relatórios de suas despesas, além de ser possível definir metas e estratégias para cada usuário.


O app gratuito permite a interligação com cartões de crédito para acompanhar fatura e movimentações financeiras.


2. Wally+


Se o usuário mantê-lo atualizado, ele passa as informações sobre onde, como, por que o dinheiro foi gasto. Este é um diferencial do Wally+, que também avisa o usuário quando um vencimento está próximo. 


O usuário pode escolher se quer receber um comparativo de como está a sua situação de acordo com as informações de outros usuários que possuam perfis parecidos. Wally+ é gratuito e disponível para Android e iOS. 


3. Gullak 


Este app sinaliza quando suas contas estão vencendo. Por meio de SMS de bancos, ele analisa suas contas e faz este gerenciamento de cartões e impostos. O app promete ajudar o usuário a economizar.


4. Toshl Finanças


Um dos diferenciais deste aplicativo de controle de gastos é a sua sincronização com cartões de crédito, contas bancárias e outros serviços que o usuário achar pertinente que sejam sincronizados para sua facilidade em usar e controlar as finanças. 


Com o Toshl Finanças, o usuário pode se manter dentro do orçamento, pois o app avisa quanto ainda pode gastar durante o período indicado. 


5. Organizze


Mais um aplicativo de gastos simples, mas com funções que ajudam a controlar a entrada e saída de valores, gerando gráficos para acompanhamento das informações. O app é gratuito, mas possui uma versão paga, com investimento de R$ 8,00 mensais. 


6. Controle Financeiro Wisecash 


O app Controle Financeiro Wisecash é simples, por isso indicado para iniciantes que queiram acompanhar suas finanças pessoais por meio de gráficos mensais e anuais. Ele é gratuito e permite o agendamento de ações, assim o usuário sabe quais pagamentos precisa fazer todos os meses e não esquece nenhum compromisso. 


7. CoinKepper 


Este aplicativo permite ao usuário gerar relatórios em períodos específicos, onde você anota seus gastos e altera seu orçamento. Além disso, o app mostra em qual categoria estão suas maiores despesas, o que pode servir de alerta caso seja necessária alguma alteração para ter um melhor controle.


O app está disponível para Android e iOS e seu período de teste é de 15 dias, após isso, há um custo de R$ 57,75. 


8. GuiaBolso


Com o GuiaBolso, é possível sincronizar com o aplicativo do banco e as transações são registradas automaticamente, o que agiliza as informações e o seu acompanhamento. Também é possível criar orçamentos e lançar seus gastos com alimentação, vestuário e outras despesas. 


9. Finance


Para a gestão financeira, você pode optar ainda pelo app Finance, simples, que contribui no gerenciamento de gastos e despesas e conta com a geração de gráficos para acompanhamento. Disponível para Android e iOS, o app ajuda a estipular um controle financeiro gratuitamente. 


10. Minhas Economias


Facilita o acompanhamento do usuário, pois com o armazenamento em nuvem, é possível conferir os dados financeiros a qualquer hora. Além de poder lançar despesas, acompanhar pagamentos e fazer anotações pertinentes aos seus gastos.


Os aplicativos estão aí para ajudar você a controlar seus gastos e ter uma vida financeira mais saudável, escolha um deles e fique mais tranquilo. 
 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/10-aplicativos-para-gestao-financeira-pessoal
IRPF: 10 coisas que você precisa saber Por isso, reunimos 10 informações importantes que você precisa saber para fazer sua declaração corretamente e não cometer nenhum erro na hora do envio de seus dados à Receita Federal. 
 

1. Para que serve a Declaração do IRPF?
 

A Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física é uma obrigação anual que solicita as informações de ganhos e gastos, investimentos bem como todas as movimentações financeiras e patrimoniais dos contribuintes.

Ela serve para evitar a sonegação, acompanhar os ganhos, verificar se há alguma riqueza ilícita e ajustar os valores retidos durante o ano conforme a tabela.
 


2. Quem deve declarar o Imposto de Renda?
 

A Declaração de Ajuste Anual referente ao exercício 2018, relativo ao ano-calendário 2017, deve ser declarado pelas pessoas físicas que se encaixam nas seguintes situações:

> A soma de seus rendimentos tributáveis foi maior que R$ 28.559,70;
> Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte que somaram mais de R$ 40.000,00;
> Se em qualquer mês do ano, obteve algum ganho de capital na alienação de bens, sujeito ao imposto, ou realizou operação em bolsa de valores, entre outros;
> Para a atividade rural, deve declarar quem teve receita bruta superior a R$ 142.798,50;
> Teve em 31/12 em seu nome bens ou direitos, inclusive terra nua acima de R$ 300.000,00;
> Passou a ter residência no Brasil no ano-calendário e tal situação permaneceu até o dia 31 de dezembro.
 

3. Quem não precisa declarar o Imposto de Renda
 

Algumas pessoas estão dispensadas da entrega desta declaração, entre elas estão:

> Pessoas que não se enquadrem em nenhuma das hipóteses de obrigatoriedade; 
> Conste como dependente em declaração de outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos caso os possua;
> Teve a posse ou a propriedade de bens e direitos, inclusive terra nua, quando os bens comuns forem declarados pelo cônjuge, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda R$ 300.000,00, em 31 de dezembro de 2016.
 

4. Cronograma do IRPF
 

O cronograma de Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física é divulgado pela Receita Federal no início do ano. As datas referem-se aos prazos para a apresentação da declaração, bem como da liberação da consulta ao lote de restituição dos contribuintes que têm direito. Em 2018, o prazo de entrega inicia em 1º de março e encerra-se em 30 de abril.
 

5. Como fazer a Declaração 
 

O programa e o aplicativo são disponibilizados gratuitamente pela Receita Federal. Pelo computador, a declaração pode ser feita por meio do programa PGD IRPF2018 ou ainda pelo serviço “Meu Imposto de Renda”, fazendo uso de certificado digital. Se preferir, o contribuinte pode declarar o imposto de renda por meio do aplicativo “Meu Imposto de Renda”. 
 

Após o download e a instalação, para fazer a declaração é preciso seguir os passos e preencher com as informações que você já tem em mãos. Se você fez a declaração em anos anteriores, é possível importar os dados, dessa forma, é só confirmar se os dados estão de acordo, atualizar o que for necessário e preencher as informações referente a 2017.
 

O programa está disponível para download a partir da segunda-feira, 26/02, já o aplicativo a partir de 01/03. 
 

6. Tenha todos os documentos em mãos
 

Na hora de fazer a declaração é importante ter em mãos todos os documentos necessários, do declarante e de seus dependentes. Os documentos são os seguintes:
> CPF dos dependentes;
> CPF ou CNPJ de fontes pagadoras;
> comprovante de rendimentos das fontes pagadoras do ano-calendário;
> comprovante de dados dedutíveis do Imposto de Renda (saúde, educação...).
 

Para este ano, há uma novidade ao fazer a declaração. Todos os dependentes e alimentados com 8 anos ou mais precisam ter o CPF para fazer a declaração, se tiverem a idade completa até o dia 31/12/2017. 
 

Confira aqui toda a Documentação para Declaração IRPF 2018
 

7. Restituição do Imposto de Renda
 

Durante o ano, são feitos descontos na folha de pagamento referente ao Imposto de Renda conforme tabela pré-estabelecida, que após a declaração podem ser considerados a mais do que o necessário daquele contribuinte. Isso pode acontecer se houver muitas deduções, como despesas médicas, por exemplo, implicando em uma devolução de valores.
 

A Receita Federal realiza a devolução de valores em sete lotes ao longo do ano, de junho a dezembro, por isso é importante ficar atento ao cronograma de restituições. 
 

A restituição é devolvida acrescida da taxa Selic e, após colocada à disposição do contribuinte, não sofre mais nenhuma adição de valores. 
 

8. Critérios da Receita Federal para receber a restituição
 

Segundo a Receita Federal, os primeiros a terem acesso a restituição são os idosos e os portadores de doenças graves e deficiências. Após, é usado como critério a ordem de entrega da declaração, portanto, quanto antes entregar, mais rápido o contribuinte recebe sua restituição, se assim for de direito. 
 

É importante acompanhar a sua restituição. Atualmente, é possível acompanhar pelo site da Receita Federal, ligação para o Receitafone, recebimento de SMS e ainda por meio do aplicativo para dispositivos móveis.
 

9. Quem pode cair na malha fina?
 

Os contribuintes que não declaram seus dados corretamente estão sujeitos a cair na malha fina, que é uma peneira realizada pela Receita Federal para averiguar inconsistências dos dados. Por isso, é importante fazer a declaração com calma e com antecedência, para que o contribuinte tenha tempo de declarar todos os dados necessários de maneira correta e dentro do prazo.
 

10. Um escritório de contabilidade para fazer a declaração 
 

Como vimos, o processo de Declaração do IRPF exige muitas informações e, caso as mesmas não estejam corretas, você corre o risco de cair na malha fina. No entanto, para se livrar desta situação, você pode contar com um escritório de contabilidade para delegar esta tarefa tão importante. 
 

Organize-se para fazer a sua declaração com calma e evitar qualquer imprevisto. Conte com a Assessorplan para te ajudar, nosso escritório conta com profissionais qualificados para todas as suas necessidades.
 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/irpf-10-coisas-que-voce-precisa-saber
Como melhorar processos de cobrança e evitar atrasos e inadimplências O processo de cobrança pode ser uma das mais dolorosas e problemáticas ações a serem tomadas dentro de uma empresa. Este momento pode interferir diretamente no relacionamento que já foi criado com o cliente. 
 

Por isso, reunimos aqui algumas dicas para lhe ajudar a manter o valor que já foi criado com o cliente e ser assertivo no processo de cobrança, evitando atrasos e inadimplências. Vamos a elas? 
 

Tenha um histórico de cada cliente
 

Tenha os dados atualizados do histórico de pagamentos dos seus clientes e o motivo pelo qual os pagamentos não ocorreram, se for o caso. Quem define parâmetros para aceitar ou não limites de atrasos é a empresa, levando em conta as situações específicas de cada caso. 
 

Com o histórico de clientes, você poderá gerar informações e entender se é preciso fazer alguma alteração na forma como o pagamento pelo serviço/produto está sendo realizada e, preventivamente, realizar mudanças no processo. Ajuda também a entender outros motivos que levaram ao não pagamento. 
 

Antecipe-se
 

Como visto no item anterior, é possível antecipar-se para uma cobrança não ficar em atraso, uma dessas formas é entender o motivo dos atrasos juntamente com o histórico de cada cliente. 
 

Tendo em mãos essas informações, sua empresa pode gerenciar melhor os recebíveis, melhorar processos e entrar em contato antecipadamente com os clientes para evitar atrasos. 
 

Selecione pessoas responsáveis para entrar em contato com o cliente
 

Como a cobrança é um momento delicado e a relação empresa x cliente não pode ser afetada, o colaborador para fazer este contato, sempre que possível, deve ser a mesma pessoa. 
 

Independentemente se for uma única cobrança ou se ocorrer em meses seguintes, isto cria uma relação mais pessoal para ambos os lados. Pois a empresa sabe a que ponto está a negociação e não repete perguntas e nem informações, o que evita constrangimentos com o cliente, que também tende a se sentir mais à vontade para tratar a situação. 
 

Régua de cobrança: como implementar na sua empresa?
 

Agir pontualmente na hora em que o problema ocorre e ter em mãos a ação que deve ser realizada, agiliza o processo e torna-o assertivo. Para isso, é importante que as equipes tenham conhecimento e processos bem definidos. 
 

Na sua empresa, é possível definir qual medida será tomada de acordo com o estágio em que se encontra cada cobrança. Por exemplo, ligar antecipadamente para alertar sobre o vencimento, definindo esta ação como a primeira da régua. 
 

A seguir defina as ações a serem executadas após o vencimento: cobrança já no primeiro dia, e assim formular períodos, 7 dias, 30 dias e assim por diante, chegando até a cobrança jurídica, se for o caso. 
 

Parâmetros de renegociação
 

Não seja agressivo e nem invasivo, é preciso tolerância para entender qual situação está interferindo neste processo e procurar resolvê-la junto ao cliente. Depois de entender, é preciso um tempo para cada ação, de acordo com o que a empresa definir, por exemplo, seus parâmetros de renegociação com o cliente. 
 

Não se esqueça, a cobrança não deve quebrar o valor adquirido pelo cliente, seja profissional, mantendo uma relação positiva e construtiva.  
 

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2018-03-18 15:00:00 2018-03-18 15:00:00 https://assessorplan.com/blog/como-melhorar-processos-de-cobranca-e-evitar-atrasos-e-inadimplencias
Problemas com fluxo de caixa: O que fazer para dar a volta por cima A primeira ideia que chega à cabeça do empresário é reduzir custos em todas as etapas da cadeia produtiva. Porém, não é uma boa cortar o quadro de funcionários, já que isso representa mais custos com rescisão.  
 

O problema no fluxo de caixa do empreendimento não está relacionado a uma única fonte. Cabe ao gestor identificá-la quanto antes.  
 

Viabilidade do negócio
 

De início, se pergunte: "o negócio é economicamente viável?" É partindo desta premissa que você entende logo de início se há futuro ou não.  
 

Negar problemas de faturamento só complica a situação da empresa. Tenha todos os seus passos planejados. 
 

A matemática é uma ciência exata. Não há lucro com mais saídas de caixa do que entrada. Aprendemos desde cedo que a forma para não se endividar é gastando apenas o que se tem.  
 

Não deixe o dinheiro acabar
 

Considere que além de ter dinheiro o suficiente para dar o giro todo mês, a empresa precisa ter uma pequena reserva de capital para se manter enquanto não recebe o pagamento dos clientes ou se precaver a devedores.  
 

Faça uma projeção do quanto está por entrar no caixa, o que nem sempre se confirma já que pode haver inadimplência dos pagadores, e quais as despesas certas todo mês, como salário de funcionários, impostos, fornecedores e as despesas para manutenção do negócio. 
 

Comece por um período mais curto, um mês, e depois aumente para um trimestre, por exemplo, conforme seja possível fazer previsão mais próxima da realidade.  
 

Empresas que conseguem ter constância positiva são raridades. Afinal, o mundo dos negócios é uma montanha-russa e para o tempo de "vacas magras" é sempre bom ter uma “gordurinha” para queimar. 
 

Precificação justa
 

A qualidade já não é mais nenhum diferencial de mercado, mas uma obrigação para quem quer seguir competitivo. E ter o melhor produto ou serviço não reflete em rentabilidade se o valor agregado não o acompanhar.  
 

Observe o preço da concorrência. Pesquise as melhores propostas de fornecedores. Ofereça um propósito especial, algo de valor ao cliente e, com base nestes argumentos, faça a precificação adequada.  
 

Negociando dívidas
 

Quando não é possível estabelecer essa harmonia e as contas começam a acumular, o melhor é negociar a dívida.  
 

Muitos empresários se negam a aceitar conversas que transpareçam a situação negativa do empreendimento e recorrem a empréstimos, se endividando cada vez mais.  
 

É melhor deixar os prestadores de serviço ou fornecedores avisados com brevidade que você não conseguirá cumprir com os compromissos, demonstrando que há preocupação em sanar o problema, do que serem atingidos de forma inesperada.  
 

Não deixe a produção parar
 

Se as vendas em determinado período não foram nada boas e as dívidas acumularam de maneira a ter que decidir qual será paga primeiro, priorize a que pode interferir diretamente no funcionamento da empresa, que pode ser fornecedor de matéria-prima, companhia de energia elétrica, prestador de serviço, por exemplo. Isso impede que seu faturamento cesse e o manterá em operação, cumprindo com pedidos. 
 

Modelo sustentável
 

Produzir mais não é a solução. Mais gastos com matéria-prima, mais horas trabalhadas, mais tempo com máquinas em operação, tudo isso gera despesa e não há garantia de venda. Encontre um modelo sustentável. De nada adianta fechar mais contratos e ampliar o mercado de atuação se isso não refletir em faturamento e ficar sempre preso a financiamentos para manter as portas abertas.  
 

A saída está em priorizar os clientes com baixo risco de inadimplência e abrir mão dos demais.  
 

Mantenha o grupo unido
 

Em determinado momento pode ser que o atraso de pagamentos também atinja o salário do colaborador. Geralmente isso influencia diretamente no rendimento, gera descontentamento, medo e insegurança quanto ao futuro da organização. Assim, é essencial ter transparência para manter o grupo motivado. 

Demonstre preocupação com a fase e estimule que todos auxiliem na economia, desde as folhas de impressão, combustível, até no café de cada dia. Mas, não se esqueça de dar exemplo. Essas condições devem ser aplicadas do ponto mais alto ao mais baixo da pirâmide organizacional. 
 

Se mesmo após todas estas dicas ainda restar alguma dúvida ao leitor, a Assessorplan pode auxiliar. Entre em contato e informe a adversidade que o aflige. Ficaremos gratos em poder ajudar.  
 

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2018-03-19 15:07:58 2018-03-19 15:19:03 https://assessorplan.com/blog/problemas-com-fluxo-de-caixa-o-que-fazer-para-dar-a-volta-por-cima
Congresso derruba veto de temer e aprova o Refis para empresas optantes pelo Simples Nacional O Congresso derrubou nesta terça-feira, 03/04, o veto do presidente Michel Temer ao programa de refinanciamento de dívidas para as empresas do Simples Nacional. Ele tinha sido aprovado em dezembro, mas foi vetado pelo presidente em janeiro por limitações orçamentárias.

 

O veto foi derrubado na Câmara por 346 votos a 1, já no Senado, o placar foi de 53 votos a zero.

 

Segundo o SEBRAE, o Refis vai beneficiar cerca de 600 mil empresas cadastradas no Simples Nacional que devem, juntas, aproximadamente R$ 21 bilhões em impostos. A renúncia fiscal estimada é de R$ 7 bilhões em 15 anos.

 

Afif Domingos, presidente do Sebrae, acredita que a adesão será grande. "Tem gente que está em outros refinanciamentos dentro do Simples que vai pode migrar [para o refis]. E vai receber um grande fôlego, que corresponde a uma injeção de capital de giro", diz.

 

Devido ao cenário econômico enfrentado nos últimos anos, as pequenas empresas vêm acumulando inúmeras dificuldades para manter seus negócios. Com o novo parcelamento, esses contribuintes têm a possibilidade de alongar as dívidas e resgatar o crédito no mercado.

 

Segundo Afif, a publicação do projeto de lei pelo governo deve acontecer em maio. Depois disso, há um prazo de 60 a 90 dias para sua regulamentação, de modo que a primeira das 5 parcelas referentes aos 5% da dívida integral só deve começar a ser paga pelas empresas em agosto. A última dessas parcelas, portanto, deve ser paga somente em janeiro do ano que vem, postergando os efeitos.

 

 

Como vai funcionar?

 

Poderão ser parcelados no refis impostos do Simples Nacional vencidos até novembro de 2017.

 

Para fazer parte do programa, as empresas devedoras terão que pagar uma entrada de 5% do total da dívida, valor que poderá ser dividido em até 5 vezes, acrescidas da taxa Selic mais 1%.

 

Os descontos de Juros e Multas variam de acordo com as 3 modalidades de parcelamento:

 

  • Pagamento integral: redução de 90% dos juros de mora e redução de 70% das multas.
  • Pagamento em 145 meses: redução de 80% dos juros de mora e de 50% das multas.
  • Pagamento em 175 meses: redução de 50% dos juros de mora e de 50% das multas.

 

Em todos os casos, a parcela mínima não poderá ser inferior a R$ 300. A adesão ao Refis poderá ser feita em até 90 dias após a publicação da lei.

 

Por que o presidente vetou o programa?

 

Aprovado em dezembro de 2017 pela Câmara e pelo Senado, o Refis do Simples foi vetado porque a renúncia fiscal (ou a perda de arrecadação) com o programa não estaria prevista na lei orçamentária de 2018.

 

O veto foi necessário para o presidente não desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que poderia gerar processo e até um pedido de impeachment.

 

Com a aprovação do Refis em 2018, o governo ganha tempo para "empurrar" o impacto da renúncia fiscal para o orçamento de 2019, e continuam trabalhando para realizar o ajuste fiscal através do aumento da arrecadação para o bom funcionamento da economia brasileira.

 

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2018-04-04 11:59:48 2018-04-04 13:40:40 https://assessorplan.com/blog/congresso-derruba-veto-de-temer-e-aprova-o-refis-para-empresas-optantes-pelo-simples-nacional
Dicas para o controle financeiro em tempos de crise Independente da condição financeira de um empreendimento, as oscilações na economia deixam todo gestor apreensivo quanto ao futuro do negócio. Porém vale ressaltar que em momentos de crise surgem as melhores oportunidades. 

 

Para estar preparado às incertezas, é vital organizar os processos gerenciais, principalmente o controle financeiro. 

 

Convido você a acompanhar minhas dicas para o controle financeiro em tempos de crise. Afinal, cada movimento tem que ser fundamentado por dados confiáveis.

 

Lembre-se que os controles financeiros asseguram informações atualizadas, indispensáveis para o sucesso de qualquer ação. 

 

O planejamento traz tranquilidade e, aliado a sua dedicação, também pode ser suficiente para vencer qualquer crise.

 

Dicas para o controle financeiro em tempos de crise

 

Independente da condição financeira de um empreendimento, as oscilações na economia deixam todo gestor apreensivo quanto ao futuro do negócio. Porém vale ressaltar que em momentos de crise surgem as melhores oportunidades. 

 

Para estar preparado às incertezas, é vital organizar os processos gerenciais, principalmente o controle financeiro. A partir de indicadores econômicos é que o empreendedor compreende a real situação da organização e pode projetar diferentes situações e como se manter competitivo independente do cenário. 

 

Controle financeiro

 

A tomada de decisões faz parte do dia a dia do empreendedor, mas cada movimento tem que ser fundamentado por dados confiáveis. Em momento de crise, o primeiro passo é evitar novas dívidas. 

 

Para auxiliar no controle financeiro efetivo, seguem alguns questionamentos que você deve se fazer:

 

- Quanto vendi no mês?
- Quanto preciso comprar para repor o estoque?
- Qual foi o lucro da empresa?
- Qual a melhor forma de pagamento das despesas?
- Quanto sobra no caixa no fim do mês?
- Qual o total a receber dos clientes?
- Qual o valor a receber nos próximos meses?
- Qual o valor a receber em atraso?

 

As informações obtidas integram o primeiro estágio para a gestão do capital de giro da empresa.

 

O controle financeiro oferecerá informações importantes, como, por exemplo, os prazos de recebimento (quando acontecerão). Com base nisso, você pode organizar seus prazos de pagamento com fornecedores para não contrair dívidas.

 

Controle o estoque 

 

O controle de estoque foi separado do financeiro para receber ênfase, a gestão atualizada garante que você só compre o essencial, nada além da conta, reduzindo custo financeiro referente a estoques de materiais ou de mercadorias.

 

Organização e esforço

 

Depois de ver a importância em apurar a receita e a despesa da empresa, é necessário ter dedicação para administrar todos os lançamentos, inclusive os mínimos. Não importa se o empreendimento dispõe de um sistema informatizado de gestão, utiliza planilhas ou ainda anota tudo em cadernos. É essencial controlar tudo. Veja alguns exemplos de despesa:

 

Despesas diretas: mão de obra, matéria-prima e insumos. 
Despesas indiretas: manutenção, limpeza, água, luz, telefone, aluguel.  

 

Não misture as contas

 

Outra dica é separar as contas pessoais das contas da empresa. Estabeleça um salário fixo e não faça saques descontroladamente para cobrir gastos particulares. 

 

Lembre-se que os controles financeiros asseguram informações confiáveis e atualizadas, indispensáveis para o sucesso de qualquer ação. O planejamento traz tranquilidade e, aliado a sua dedicação em providenciar todos os dados, também pode ser suficiente para vencer qualquer crise.

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2018-04-17 10:20:01 2018-04-17 10:42:36 https://assessorplan.com/blog/dicas-para-o-controle-financeiro-em-tempos-de-crise
Não culpe pessoas, culpe processos Li recentemente o livro "Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo" e a frase "Não culpe pessoas, culpe processos" me chamou a atenção. Precisei compartilhá-la. 

 

Percebi que os problemas financeiros de uma empresa muitas vezes nem são causados por pessoas, mas sim pelos processos adotados por elas no dia a dia do empreendimento. 

 

Um controle financeiro bem elaborado ajuda a planejar o futuro da empresa. Não importa qual processo você utiliza, o mais importante é fazê-lo. 

 

Convido para a leitura do texto “Não culpe pessoas, culpe processos”, que fará você ter uma visão diferente sobre a importância de reservar um momento do dia para organizar tudo. 

Não culpe pessoas, culpe processos - CTA

Eu também sei que executar isso por conta própria pode conflitar com os afazeres diários que a vida de empresário exige. O pouco tempo também deixa o processo ainda mais lento. 

 

Por isso, a Assessorplan tem processos bem definidos para que sua empresa não corra o risco de enfrentar imprevistos com problemas ligados a finanças. Caso precise de alguma ajuda, conte comigo para auxiliar.

 

Um forte abraço e até a próxima.

 

Não culpe pessoas, culpe processos

 

Os problemas financeiros de uma empresa muitas vezes nem são causados por pessoas, mas sim pelos processos adotados por elas no dia a dia do empreendimento. Alguns fecham as portas antes mesmo de conseguirem se consolidar por falta de planejamento. Uma frase que se encaixa muito bem no que busco explicar é "Não culpe pessoas, culpe processos", retirada do livro "Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo".

 

Para situar o leitor quanto ao significado de Scrum, se trata de metodologia aplicada para projetos complexos e trabalha com três pilares fundamentais: Transparência: todos sabem os processos, requisitos e o andamento do serviço; Inspeção: há o acompanhamento contínuo do que está sendo feito; Adaptação: o produto é adaptado sempre que o cenário muda.

 

Mas agora voltemos aos processos.

 

Um controle financeiro bem elaborado ajuda a planejar o futuro da empresa. Não importa qual processo você utiliza, o mais importante é fazê-lo. Seja a papel e caneta em cadernos de anotação, numa planilha em seu computador ou com um programa de gestão específico. 

 

Disciplina em primeiro lugar

 

Reserve um momento do dia para organizar tudo, sem atropelos e interrupções. Faça o registro diário de entradas e saídas e projete os pagamentos e recebimentos futuros. Não ignore nada, nem mesmo os gastos ocultos e as menores despesas.


É normal que surjam dificuldades no início do controle, contudo o preenchimento correto dos dados assegura informações concretas que permitem traçar estratégias bem-sucedidas ao crescimento da empresa.

Atenção ao fluxo de caixa

 

Analise o saldo diariamente se preparando ao que está por vir. Contas futuras, valores que estão por entrar, identifique eventuais problemas no fluxo de caixa. Não deixe o dinheiro acabar, prejudicando honrar compromisso com fornecedores. Lembre-se de ter um capital de giro condizente com a necessidade da empresa em caso de situação deficitária. Se o resultado for o oposto, com superávit, avalie qual o melhor investimento no negócio. 

 

Fazer tudo isso por conta própria pode conflitar com os afazeres diários que a vida de empresário exige. O pouco tempo também deixa o processo ainda mais lento. 

 

A Assessorplan tem processos bem definidos nas áreas de contabilidade, assessoria fiscal, trabalhista e administração de empresas para que o estabelecimento não corra o risco de enfrentar imprevistos com problemas ligados a finanças. Confiar no escritório é ter a garantia de praticidade e eficiência no acesso a dados estratégicos.

 

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2018-05-11 18:24:40 2018-05-11 19:03:41 https://assessorplan.com/blog/nao-culpe-pessoas-culpe-processos
O caminho para melhorar o controle financeiro da sua empresa Os problemas financeiros em uma empresa quase sempre estão relacionados a ações mal pensadas, sem planejamento. Investimentos na área errada, por exemplo. A falta de controle financeiro é outro fator que causa instabilidade. Quando não há um acompanhamento fiel de contas a pagar, a receber, produto em estoque, a bola de neve vai aumentando e em um momento será impossível detê-la.


Um controle financeiro em dia é capaz aprimorar a gestão, minimizar efeitos negativos e prever consequências futuras, servindo para gerar informações úteis e confiáveis para a tomada de decisões. Este artigo mostra o caminho com dicas básicas de como melhorar este processo em sua empresa.


Controle de caixa


A finalidade do controle de caixa é verificar se não existem erros de lançamentos ou eventuais desvios. Ele deve ser feito diariamente. Constatada alguma irregularidade, as divergências devem ser apuradas o mais rápido possível.


Controle bancário


Serve para pôr frente a frente os registros da empresa e o que foi lançado pelo banco, além, é claro, de mostrar se a quantia em caixa é suficiente para o empreendimento honrar com os compromissos financeiros.


Controle de vendas


Expõe ao gestor o montante de vendas do período, seja do dia, semana ou mês, dando dimensão se o trabalho está dentro ou abaixo da meta estipulada.


Controle de contas a receber


Faz o controle de valores a receber dos clientes nas vendas a prazo e ajuda na elaboração do fluxo de caixa. Quanto maior o montante, maior será a necessidade de capital de giro.


Controle de contas a pagar


Além de auxiliar na elaboração do fluxo de caixa, a exemplo do controle de contas a receber, este item organiza os valores a pagar, separando pelo seu grau de importância, prazo, se está vencido ou não, quantia e prioridade. Quando não for possível cumprir com os compromissos, o melhor é renegociar a dívida.  


Controle de estoque


Permite ao empresário saber a quantidade de produtos que tem em estoque e se há movimentação ou não. Auxilia antecipando uma eventual falta na prateleira ou evitando que haja gastos excessivos com compras desnecessárias.


Como colocar o controle financeiro em prática


Agora que você entendeu sobre os controles financeiros básicos e a importância de tê-los atualizados e condizentes com a realidade, apresento três alternativas para colocá-los em prática.


Faça você mesmo


Se os controles citados acima foram preenchidos fidedignamente, significa que a casa está organizada. Informações confiáveis a respeito do seu negócio geram dados úteis para decisões financeiras. Só que não basta ter boas referências se não estiverem ao alcance da mão de modo a agilizar o processo.


Softwares de gestão


Já existem inúmeros softwares com o serviço voltado a empresas, quase em sua totalidade, cobram assinatura ou mensalidade para liberar o acesso às ferramentas que controlam o fluxo de caixa, com pagamentos e despesas, e estoque. Alguns até contam com a opção de emissão de relatórios financeiros e notas fiscais. Se mostram ferramentas práticas para planejar orçamentos.


Escritório de contabilidade
 

Delegar a um escritório contábil de confiança o controle financeiro da sua empresa sai bem mais em conta que manter um contador no quadro de funcionários só para a função. Muitas empresas de assessoria contábil atualmente oferecem mais serviços que demonstrativos contábeis, cálculos de tributos ou emissão de folhas de pagamento, elas ajudam com a gestão empresarial, planejamento estratégico, oferecendo um diagnóstico empresarial, gestão de processos e controle financeiro.

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2018-05-30 19:32:29 2018-06-01 09:53:16 https://assessorplan.com/blog/o-caminho-para-melhorar-o-controle-financeiro-da-sua-empresa
Como estruturar o setor financeiro da sua empresa Hoje, separamos algumas dicas para ajudar a sua empresa a ter um financeiro organizado e, assim, seu negócio apresentar resultados expressivos. 

 

Quem preciso contratar?

 

A estrutura de um departamento financeiro costuma ser bem enxuta no Brasil, isso se deve ao fato de que a maioria das empresas é de pequeno porte. As empresas costumam concentrar em uma ou duas pessoas todas as funções do setor. 

 

No entanto, há funções que não mudam, independente do tamanho e do segmento, as quais trataremos a seguir. Parte  de cada empresa ver o quanto de pessoas vai precisar de acordo com as funções, que poderão ser cumulativas ou não. 

 

As áreas dentro do financeiro podem variar, mas aqui estão as mais gerais e usuais: 

 

Orçamento: como veremos a seguir, fazer um planejamento é essencial para a saúde financeira da empresa, por isso esta função é muito importante na estrutura. 

É preciso alguém para realizar o orçamento, acompanhar e atualizar conforme forem sendo realizadas ações que o envolvam. 

 

Gestão de impostos: as empresas sabem o quanto de impostos pagam todos os meses e o que pode acontecer se eles não forem pagos no prazos. 

Por isso, é preciso atenção neste quesito, um colaborador para cuidar prazos, atualizar no sistema, fazer os pagamentos e elaborar declarações, se for o caso.  

 

Tesouraria: quem administra esta parte precisa estar atento a todos os recursos da empresa, pois este controle servirá de base para decisões e, quando necessária, para uma avaliação sobre mudanças. 

 

Auditoria: é quem vai gerir toda a movimentação feita dentro do setor financeiro e analisar como está sendo feita a utilização dos recursos disponíveis na empresa. 

 

Fiscal: acompanha se as atividades desempenhadas pela empresa estão de acordo com a legislação. 

 

Se forem funções cumulativas ou que envolvam mais pessoas, não importa, o essencial é a comunicação entre as pessoas do setor, é preciso clareza em todos os processos. O que preciso fazer para meu setor financeiro funcionar?

 

Planejamento das ações do setor

 

Planejamento é essencial para tudo, e no setor financeiro é inevitável se a empresa quer crescer. 

Os diretores da empresa precisam saber como está a saúde financeira para, por exemplo,  contratar mais colaboradores, criar novas linhas de produtos, abrir filiais, comprar um novo equipamento, que irá aumentar a produção. 

Veja que é preciso um orçamento sobre os gastos e despesas da empresa. A maioria realiza no início do ano e já projeta quais serão os investimentos para o ano, baseado em anos anteriores. É preciso ser realista e planejar as finanças com dados levando em conta a incerteza. 

 
Faça gestão de contas e impostos

 

É preciso foco e disciplina para fazer a gestão de todas as contas a pagar e a receber em uma empresa. Além dos impostos, que contêm prazos e que podem prejudicar as empresas se não forem pagos corretamente. 


Utilize softwares para gerenciamento

 

Automatizar tarefas manuais pode ser decisivo no controle financeiro. Há empresas que preferem planilhas, no entanto, um software de gestão garante a precisão dos dados e que estes estejam em mãos para todos os colaboradores, se for o caso de uma empresa com mais funcionários diretamente no setor. 


Capacite os profissionais do setor 

 

Conhecimento é importante para os profissionais do setor. Há sempre coisas novas a aprender e novas formas de agilizar o desempenho, isso contribui para todo o processo da empresa. 

No ambiente corporativo, que vive sob pressão e sob mudanças constantes, o desempenho de um colaborador pode ser medido em quanto ele se capacita e o quanto tem de novo para apresentar para a empresa. 


Conte com uma contabilidade eficiente

 

Você pode ter uma contabilidade ao seu lado para lhe ajudar a gerir o setor financeiro. Uma consultoria contábil pode contribuir para um negócio alinhando os processos e as atividades desenvolvidas, assegurando que os resultados sejam expressivos. 

 

Se a sua empresa ainda não conta com o setor financeiro bem estruturado, nos contate, temos soluções para ajudar você a administrar as finanças e não passar sufoco em seu negócio. 
 

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2019-02-26 11:48:38 2019-02-27 09:54:23 https://assessorplan.com/blog/como-estruturar-o-setor-financeiro-da-sua-empresa
10 dicas de contabilidade para pessoa física Por isso, reunimos 10 dicas de como você, pessoa física, pode organizar suas finanças, pagar suas contas e ainda sobrar um dinheiro no final do mês.

 

Vamos a elas:

 

1.   Planejamento mensal

 

Você sabe quanto é seu salário e conhece as suas despesas fixas para o mês, portanto, poderá fazer um planejamento mensal para estes desembolsos.

 

Defina seus objetivos e suas metas para chegar lá, planejar é simples, basta saber o que você tem em mãos, quais suas possibilidades e como fará para ter as finanças em dia.

 

Você também pode, a partir dessas informações, analisar se há a possibilidade de uma compra a mais naquele mês, por exemplo, investir num móvel novo, tirando uma margem para uma poupança.

 

Você quer comprar uma casa, viajar, trocar o carro? Então coloque isso no papel, mostre a você todos os dias o seu objetivo.

 

2.   Controle dos gastos

 

Esta dica vem bem casada com a anterior. Se você tiver seus gastos na ponta do lápis, ou seja, no seu planejamento mensal, fica mais fácil de saber onde precisa controlar os gastos.

 

Analise sempre o que deseja comprar, se é realmente necessário naquele momento e se você não pode esperar mais um tempo, assim você controla o que está gastando e mantém suas contas em dia.

 

3.   Gaste menos do que ganha

 

Seguindo na linha do controle, esta regra é essencial se você quiser manter as contas em dia e ainda poupar no final do mês. Gastar menos do que ganha é regra de ouro, até porque não precisa de uma calculadora para entender que a conta não fecha.

 

Claro que fica mais fácil quando você tiver suas informações visíveis e puder acompanhar todos os gastos, aí você vê se já gastou todo o dinheiro para o mês, quanto sobrou e o que fará diante da situação.

 

Quando você não tem um controle, você gasta, gasta e fica sem saber no que gastou e ainda corre o risco de contrair dívidas, que podem se tornar uma “bola de neve” se você não conseguir superar no mês seguinte.

 

4.   Compare preços

 

Sempre que for realizar qualquer compra, pesquise os preços, encontre aquele com valor e qualidade equivalentes. Os preços podem variar bastante de um estabelecimento para outro, por isso uma pesquisa pode fazer você poupar uma boa quantia.

 

Quem sabe você poderá pensar que poucos reais não farão a diferença, mas pense que serão algumas moedas em cada produto que adquire que ao final de um ano vão fazer você economizar.

 

5.   Elenque prioridades financeiras

 

Esta é uma forma de traçar como seu dinheiro será investido. Uma regra muito conhecida é a regra 50-35-15, você sabe como funciona? Vamos explicar.

 

Para os 50% do seu salário: separe este valor para os gastos essenciais, que são alimentação, moradia, água, luz, escola, combustível, saúde e afins.

 

Os 15% devem ser destinados para as prioridades financeiras. Caso você esteja com dívidas, separe este valor do salário para quitá-las, é preciso disciplina, portanto muito cuidado, tente se educar financeiramente e destinar realmente esse valor para pagar as dívidas.

 

Caso você não esteja com dívidas, use esta parcela para iniciar uma poupança ou agregar naquela que você já tem.

 

Os 35% que restam de seu salário são para manter seu estilo de vida, são aqueles gastos que podem ser cortados em um momento de emergência, mas que dão prazer e alegria e são importantes para que você possa aproveitar a vida. Aqui se encaixam os gastos em restaurantes, bares, shopping, viagens, salão de beleza, etc.

 

Dê prioridades a seus gastos e saiba analisar o que precisa ser cortado em um momento de emergência, por isso ter uma reserva é muito importante.

 

6.   Use a tecnologia

 

Há várias ferramentas para ajudar a controlar as finanças, desde uma planilha até aplicativos.

 

Com os aplicativos para sua gestão financeira, você tem a facilidade de lançar seus gastos de onde estiver, isso garante que você não esqueça de nenhuma conta, assim que você criar o hábito de informar.

 

Há aplicativos que já vêm integrados com a conta bancária, ou seja, quando você pagar uma conta automaticamente já ocorre o lançamentos no app, direcionando para o gasto específico, por exemplo, aluguel, mercado, água, etc.

 

7.   Economize seu dinheiro

 

Bom, até agora você percebeu que é importantíssimo saber onde gastar, quando economizar e como planejar as suas finanças. Então economize seu dinheiro, sabe aqueles 15% que falamos, caso você não tenha dívidas, é uma ótima forma de criar uma disciplina financeira.

 

Poupe onde puder, não gaste com coisas supérfluas e gaste conforme seu padrão de vida. Além de ser realista no seu planejamento e nos seus gastos.

 

8.   Faça investimentos

 

Agora que você já sabe por onde começar para ter o controle de suas finanças, está na hora de pensar em um investimento.

 

Algumas opções podem ser analisadas para que a pessoa física invista seu dinheiro e tenha retornos:

 

- Tesouro direto, onde a pessoa adquire títulos públicos;


- Bolsa de valores;


- Títulos de créditos imobiliários;


- Letra de Crédito do Agronegócio;


- Certificado de Depósito Bancário.

 

9.   Fazer a declaração de imposto de renda anualmente

 

Se a pessoa se encaixa nas regras da Declaração dos Impostos de Renda, precisa realizá-la todos os anos. Todos os dados do declarante, seus dependentes e a rentabilidade do ano anterior à declaração são enviadas à Receita Federal.

 

10. Encontre empresas eficientes para fazer a contabilidade

 

Se você achou difícil fazer a gestão de suas finanças, uma ótima opção é contar com uma contabilidade eficiente para ajudá-lo nesta tarefa.

 

A Assessorplan pode lhe auxiliar a sair do vermelho, começar a economizar ou planejar um sonho de consumo. Entre em contato com a gente que podemos lhe ajudar a entender onde está seu problema e como poderá ser solucionado. 
 

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2019-03-14 10:56:14 2019-03-14 11:08:00 https://assessorplan.com/blog/10-dicas-de-contabilidade-para-pessoa-fisica
O que é e como funciona o capital de giro O montante varia de empresa para empresa, dependendo do tamanho e da área de atuação. Para calcular o valor que irá compor este capital de giro, ter o controle financeiro em dia é fundamental.
 
Prazo médio para pagamento
 
Como precisa cobrir todas as saídas de caixa até que o dinheiro retorne pelo consumidor, o que nem sempre é feito à vista, calcule o prazo médio das contas a pagar com fornecedores, a quantia que foi paga à vista e qual a porcentagem programada a prazo. Veja a porcentagem paga à vista ao fornecedor e os prazos estabelecidos para quitar o restante. Se for programado para 30 dias, neste caso a média do prazo de pagamento será de 15 dias.
 
Prazo médio para recebimento
 
Calcule também o prazo médio do recebimento por parte dos clientes, o tempo que leva para o dinheiro entrar no caixa. Uma condição especial para pagamentos à vista atrai o cliente, assim como parcelas para 30 ou 60 dias. Some os prazos para os pagamentos parcelados, neste caso a média será de 45 dias até o recebimento.
 
Custo fixo e variado do negócio
 
O tempo entre os 15 dias que você tem que cumprir com o fornecedor e os 45 para o recebimento dos clientes deve ser preenchido pelo capital de giro.
Calcule o custo fixo mensal do negócio, como aluguel, energia, água, internet, salários de funcionários, entre outros, e faça uma estimativa dos custos variáveis, como matéria-prima, impostos sobre produto, chegando a uma média diária de quanto seu negócio custa para ficar aberto. Ao multiplicá-lo por 30, você descobre o mínimo necessário de capital de giro.
Vale lembrar que o empresário deve prestar atenção no valor de estoque, que é a quantidade mínima de produtos que precisa ter até a próxima reposição do fornecedor.

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2019-03-26 15:14:43 2019-03-26 15:14:43 https://assessorplan.com/blog/o-que-e-e-como-funciona-o-capital-de-giro